Há muito a ser visto aqui. Por isso, leve o tempo que precisar, dê uma olhada e saiba tudo o que há a ser descoberto sobre nós. Esperamos que goste do nosso site.
Como é bom ter você em nossa família EG!
Você não sabe o quanto alegra nosso coração saber que um pedacinho aqui de casa, criado com tanto amor desde os dias que passou na barriga da mamãe, será tão amado e cuidado!
E, para isso, vamos contar um pouquinho de nós: quem voz fala por aqui, pelo Whatsapp, Instagram e Facebook sou eu, a Carla. Sou Mestre em Direito Público, com ênfas
Você não sabe o quanto alegra nosso coração saber que um pedacinho aqui de casa, criado com tanto amor desde os dias que passou na barriga da mamãe, será tão amado e cuidado!
E, para isso, vamos contar um pouquinho de nós: quem voz fala por aqui, pelo Whatsapp, Instagram e Facebook sou eu, a Carla. Sou Mestre em Direito Público, com ênfase no estudo do Direito dos Animais, tenho um livro sobre esse tema publicado pela Editora Juruá e, por enquanto, sou acadêmica de Medicina Veterinária.
Cresci em uma família de agropecuaristas, com Ovelheiros a minha volta desde pequena (que benção né?), até que um dia resolvi levar a sério a cinofilia e criar com consciência, estudando a raça, realizando testes genéticos no nosso plantel e selecionar animais maravilhosos para pessoas maravilhosas.
Não temos um padrão fechado, pois acreditamos que os indivíduos, animais ou não, são únicos, permitindo assim uma variedade enorme de cores e morfologias, bem como temperamentos. Por isso, busco sempre encontrar a família ideal para o animal ideal, visando uma compatibilidade de vida, não apenas lucro financeiro.
A minha preferência de animal "perfeito" pode não ser a mesma que a sua, então por que limitar, se somos tão plurais?
Selecionar famílias com rotinas agitadas para cães com mais energia e tutores mais calmos para animais que são calmaria, é nossa missão.
Comigo caminha o Rodrigo, pai humano da tropa toda e o melhor contador da história de Ovelheiros.
E, para findar a apresentação, lhes apresento o Nosso Lugar no mundo, o lugar onde tudo começou, muito antes de termos nome: Fazenda Rodeio Branco.
Essa foto, atrás de cada página, representa tanta coisa para nossa família de Ovelheiros e humanos, mas acima de tudo, representa o amor e respeito que mantemos em cada relação que aqui pisa e que daqui vai um pedacinho pra cada canto desse Brasil (e fora dele também).
Seja bem-vindo à nossa grande família,
Essência Gaúcha.
O Ovelheiro Gaúcho é uma raça de cão pastor originária dos pampas gaúchos, genuinamente brasileira.
Não há um consenso quanto a origem da raça mas, segundo análise de características físicas, morfológicas e comportamentais de algumas outras raças que, teoricamente, tiveram parcela de contribuição na origem do processo de seleção do Ovelhei
O Ovelheiro Gaúcho é uma raça de cão pastor originária dos pampas gaúchos, genuinamente brasileira.
Não há um consenso quanto a origem da raça mas, segundo análise de características físicas, morfológicas e comportamentais de algumas outras raças que, teoricamente, tiveram parcela de contribuição na origem do processo de seleção do Ovelheiro Gaúcho, assim como o contexto histórico provável na época do surgimento, tem-se algumas hipóteses.
Acredita-se que o Ovelheiro Gaúcho descende de cães trazidos para o Rio Grande do Sul por colonizadores europeus, alguns sem raça definida, outros, cães descendes das raças Serra-da-Estrela, Collie, Pastor Alemão e Border Collie. Tais raças, com excessão do Serra-da-Estrela, realmente apareceram em testes genéticos com finalidade de buscar a real origem da raça. O que se sabe é que muitas pessoas não tinham consciência da raça, por isso acabavam com cruzar com o Collie ou Border Collie, achando que o Ovelheiro era apenas uma categoria dentro da raça.
Apesar de sua origem ainda não certamente demonstrada, o Ovelheiro conquistou o coração de todos por onde passou, demonstrando ser um excelente cão de serviço, no pastoreio de ovinos e bovinos, melhor amigo de equinos e humanos, protegendo sua propriedade de quais invasores.
Há uma história, de longa data, a qual retrata que os antigos, ao nascer uma ninhada de Ovelheiro, desmamavam os filhotes e separavam-nos de sua mãe, colocando-os para mamar nas ovelhas com cria ao pé, para que assim criasse-se um vínculo, com a finalidade de que protegessem o rebanho, como se sua matilha fossem. Daí o nome: Ovelheiro!
Essa história, real ou não, só demonstra o quando essa raça é adaptável, se ajustando a sua realidade e sendo extremamente fiel aos seus.
Hoje a raça não encontra-se apenas em fazendas, estão pelo mundo! Fazem parte de corpos de bombeiros, fazem pet terapia em hospitais e asilos, são melhores amigos de crianças e idosos, morando em casas e até apartamento, porque não há limite para o Ovelheiro! Ele pode ser o que quiser!
Isso deve-se também ao fato de ser uma raça extremamente resistente, necessitando pouquíssimos cuidados, como banhos esporádicos, uma ração de boa qualidade e passeios regulares. Mas doenças, ah, essas sim são poucas!
Mas falando em doenças, você sabia que há um gene no Ovelheiro Gaúcho responsável por criar uma resistência a determinados fármacos?
Confira a seguir esse gene que faz com que devamos estar atentos antes de fazer uso de qualquer medicamento!
O gene MDR1 é responsável pela codificação da Glicoproteína P (Pgp). Ela realiza o transporte de algumas classes de fármacos pelo corpo.
Se um cão possuir uma ou duas cópias do gene mutado MDR1, não conseguirá sintetizar essa Glicoproteína adequadamente, resultando no acúmulo de substâncias pelo corpo.
Assim, dependendo da classificação do
O gene MDR1 é responsável pela codificação da Glicoproteína P (Pgp). Ela realiza o transporte de algumas classes de fármacos pelo corpo.
Se um cão possuir uma ou duas cópias do gene mutado MDR1, não conseguirá sintetizar essa Glicoproteína adequadamente, resultando no acúmulo de substâncias pelo corpo.
Assim, dependendo da classificação do cão e da dose utilizada do fármaco, os sinais clínicos podem ser desde leves (como alteração de comportamento, apatia, salivação discreta) até graves (quadros convulsivos, midríase, cegueira, coma e morte).
Cães que possuem uma cópia do gene mutado também são afetados por essa resistência a determinados fármacos, porém em menor nível do que aqueles que possuem duas cópias.
É necessário, portanto, conversar com seu médico veterinário antes de qualquer procedimento. Além disso, é possível realizar o teste genético (aqui no Brasil, nos laboratórios CenterVet e LDMVET) para saber em qual categoria seu cão se encaixa: livre (não possui nenhuma cópia do gene mutado) ou afetado (com uma ou duas cópias do gene).
Além dos Ovelheiros Gaúchos, as raças mais afetadas pela intolerância a esses múltiplos fármacos são os Border Collies, Collies, Pastores Australianos, Pastores Alemães, Old English Sheepdogs, Whippets, Pastores Suíços e raças derivadas/parentes.
Aqui está uma lista de remédios que você não deve ofertar ao seu animal caso ele possua sensibilidade ao gene MDR1 ou ele não for testado:
Analgésicos / Anestésicos:
Butorfanol, Morfina, Metadona, Fenotiazínicos, Fentanil.
Anticancerígenos:
Doxorrubicina, Vincristina, Vinblastina, Etoposide, Actinomicina D, Docetaxel, Mitoxantrone. Paclitax
Aqui está uma lista de remédios que você não deve ofertar ao seu animal caso ele possua sensibilidade ao gene MDR1 ou ele não for testado:
Analgésicos / Anestésicos:
Butorfanol, Morfina, Metadona, Fenotiazínicos, Fentanil.
Anticancerígenos:
Doxorrubicina, Vincristina, Vinblastina, Etoposide, Actinomicina D, Docetaxel, Mitoxantrone. Paclitaxel.
Antiparasitários:
Ivermectina, Moxidectina, Milbemicina Oxima, Selamectina.
Hormônios Esteroidais:
Aldosterona, Cortisol, Dexametasona, Estradiol, Hidrocortisona, Metilprednisolona.
Antimicrobianos:
Tetraciclina, Doxiciclina, Levofloxacina,
Cetoconazol, Itraconazol, Eritromicina e Rifampicina.
Glicosídeos Cardíacos:
Digoxina, Diltiazem, Verapamil, Talinolol,
Quinidina, Losartan.
Imunossupressores:
Ciclosporina, Tacrolimus.
Anti-Histamínicos:
Terfenadine, Ranitidina, Cimetidina.
Antiepiléticos:
Fenotiazina.
Outros:
Domperidona, Ondansetrona, Loperamida.
Estamos com ninhada disponível!
Entre em contato através do Whatsapp ou por nossas redes sociais e saiba mais!
Aparência Geral:
De tamanho e estrutura medianos, com pelagem não muito
longa, possui grande resistência, agilidade e rusticidade.
Temperamento:
De fácil adaptação para atender os comandos, sem ser agressivo com o rebanho. Dócil e amigável com as pessoas com quem convive.
Cabeça:
De tamanho médio, proporcional ao corpo. Vista de cima, tem fo
Aparência Geral:
De tamanho e estrutura medianos, com pelagem não muito
longa, possui grande resistência, agilidade e rusticidade.
Temperamento:
De fácil adaptação para atender os comandos, sem ser agressivo com o rebanho. Dócil e amigável com as pessoas com quem convive.
Cabeça:
De tamanho médio, proporcional ao corpo. Vista de cima, tem forma triangular.
Crânio: Relação crânio-focinho 1:1.
Stop: Moderado.
Dentes: Mordedura em tesoura.
Olhos: Amendoados, preferencialmente escuros; nos merles, pode haver um olho de
2 cores ou ainda, um olho de cada cor.
Orelhas: De inserção alta, triangulares, porte alto, eretas, semi-eretas ou pendentes
em forma de botão.
Pelo:
Deve ser adaptado às intempéries e mudanças climáticas. Pelos médios e
abundantes. Pelagem mais rala nos cotovelos e jarretes.
Cor:
Todas as cores são admitidas.
Altura:
Machos e fêmeas: 55 a 65 cm.
O filhote chegou, e agora?
Destacamos aqui alguns itens importantes para receber seu amigo de 4 patas:
Ração para filhotes:
É muito importante conversar com o criador antes de fazer a troca de marca, para que lhe indique qual a melhor escolha dentro das suas possibilidades, isso ajudará bastante na saúde do animal. Lembre-se que a alimentaçã
O filhote chegou, e agora?
Destacamos aqui alguns itens importantes para receber seu amigo de 4 patas:
Ração para filhotes:
É muito importante conversar com o criador antes de fazer a troca de marca, para que lhe indique qual a melhor escolha dentro das suas possibilidades, isso ajudará bastante na saúde do animal. Lembre-se que a alimentação está diretamente ligada ao desenvolvimento do animal, odor/quantidade das fezes, e brilho e quantidade de pelo.
Cama ou colchonete:
Quem não gosta de ter seu lugar separado na casa? Lembre-se que o Ovelheiro é um animal rústico, bem como, que filhotes tendem a "brincar" com suas camas. Então aconselhamos que as primeiras camas sejam mais simples ($$) mas de igual conforto, pois tendem a não durar muito tempo (risos).
Pratos para comida:
Não se esqueça de comedouro e bebedouro de fácil limpeza, para estar sempre limpinho, evitando bactérias.
Lembre-se que filhotes, independente da raça, possuem energia de sobra. Portanto, tenha sempre brinquedos ao seu redor, estimulando sua capacidade cognitiva e evitando destruição em casa.
Essa fase passa tão ligeiro, aproveite bastante!
Atenção de qualidade não é apenas deixar um brinquedo legal pra eles, o animal precisa da sua atenção 100% pra ele de vez em quando, afinal de contas você é tudo pra ele ♡
Lembre-se: filhote sem as 3 doses de vacina polivalente está em risco de adquirir algumas doenças, tais como:
Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Doenças respiratórias causadas pelo Adenovirus tipo 2 e Parainfluenza, Hepatite infecciosa canina e Leptospirose.
Outra vacina de extrema importância é antirrábica, tendo em vista a raiva ser uma
Lembre-se: filhote sem as 3 doses de vacina polivalente está em risco de adquirir algumas doenças, tais como:
Cinomose, Parvovirose, Coronavirose, Doenças respiratórias causadas pelo Adenovirus tipo 2 e Parainfluenza, Hepatite infecciosa canina e Leptospirose.
Outra vacina de extrema importância é antirrábica, tendo em vista a raiva ser uma zoonose (protegendo seu animal você também está se protegendo).
Por isso, nunca saia com seu animal de casa antes do 21º dia após a realização da 3ª dose de vacina polivalente.
Ambas as vacinas, polivalente e raiva, devem ser realizadas anualmente ou conforme prescrição de seu Médico Veterinário.
Quanto a vermifugação, o filhote deverá tomar vermífugo em doses quinzenais ou mensais, de acordo com a recomendação do Médico Veterinário, com base no seu estilo de vida, até completar seis meses. Na hora de escolher o melhor vermífugo, lembre que não pode haver nenhum componente da nossa listinha de medicamentos (vide a listinha do tópico MDR1)
Não esqueça, a saúde do seu animal está nas suas mãos!
Seu filhote já está com o protocolo vacinal completo? Bora dar o primeiro passeio então?
Filhote vacinado e pronto para o passeio, e agora?
Recomendamos que nos primeiros passeios o filhote use coleira bem presa ao pescoço, mas que não esteja apertada (assim evitando fuga). Utiliza-se também peitorais, bem presos ao corpinho.
Uma dica boa são as guias longas, com as quais pode-se deixar o animais "mas solto", porém, de uma form
Filhote vacinado e pronto para o passeio, e agora?
Recomendamos que nos primeiros passeios o filhote use coleira bem presa ao pescoço, mas que não esteja apertada (assim evitando fuga). Utiliza-se também peitorais, bem presos ao corpinho.
Uma dica boa são as guias longas, com as quais pode-se deixar o animais "mas solto", porém, de uma forma segura.
Lembre-se que nem todo animal está disposto a brincadeiras, portanto preste bastante atenção aos sinais que outro cachorro dê quando o filhote chega perto.
Na família Essência Gaúcha realizamos uma socialização desde novinho com outros animais, mas é de extrema importância que os primeiros contatos com animais fora da nossa família seja feito de maneira gostosa e leve, evitando que o animal crie um trauma e torne-se reativo. Para isso, sempre é bom levar um petisco junto nos passeios, reforçando comportamento desejados e/ou distraindo-o quando ocorrer um momento de tensão. Ah, e não esqueça a bolinha.
Creches são ambientes excelentes para o animal socializar também! Lembre-se de se informar com conhecidos, ou grupo de amigos, sobre creches de confiança. Afinal de contas, seu anjinho vale muito né?
A alimentação é muito importante para todos os indivíduos, isso todo mundo sabe. Mas você sabe o que o seu animalzinho pode comer e o que ele não pode?
Frutas que seu cão PODE comer:
Abacaxi (sem casca nem coroa, claro)
Amora e Goiaba (com casca e tudo)
Banana (com moderação, já que elas
são ricas em açúcar)
Laranja (sem casca nem sementes,
co
A alimentação é muito importante para todos os indivíduos, isso todo mundo sabe. Mas você sabe o que o seu animalzinho pode comer e o que ele não pode?
Frutas que seu cão PODE comer:
Abacaxi (sem casca nem coroa, claro)
Amora e Goiaba (com casca e tudo)
Banana (com moderação, já que elas
são ricas em açúcar)
Laranja (sem casca nem sementes,
com moderação)
Maçã (sem miolo e sem sementes)
Melão (com moderação, sobretudo aos
pets com sobrepeso e diabéticos)
Mamão (com moderação, pois enzima
papaína é famosa por soltar o intestino)
Manga (cão chupando manga nem é
tão feio assim)
Melancia (sem casca e semente)
Morango (por conta do açúcar,
comer com moderação)
Pera (sem talo, sementes e parte dura)
Pêssego (sem caroço e sem ser enlatado)
Frutas que seu pet NÃO pode comer:
Abacate (vômito e diarreia)
Carambola (pode ocasionar hipocalemia, necrose e falência renal)
Cereja (tóxicas para os cães)
Uva (e passas de uvas secas são tóxicas
para cães, podendo levar à insuficiência renal súbita aguda)
Cebola e alho (contêm alicina,
substância que pode causar uma anemia grave)
Chocolate (
Frutas que seu pet NÃO pode comer:
Abacate (vômito e diarreia)
Carambola (pode ocasionar hipocalemia, necrose e falência renal)
Cereja (tóxicas para os cães)
Uva (e passas de uvas secas são tóxicas
para cães, podendo levar à insuficiência renal súbita aguda)
Cebola e alho (contêm alicina,
substância que pode causar uma anemia grave)
Chocolate (a teobromina, substância encontrada no cacau, causa intoxicação)
PS:lembre-se de sempre consultar uma fonte de pesquisa antes de ofertar um alimento novo para seu pet, pois ele pode ser uma delícia e ao mesmo tempo fazer mal para ele.
Cuidado também com as plantas tóxicas:
Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia spp.)
Costela de Adão (Monstera deliciosa)
Jiboia (Scindapsus aureus)
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata)
Bico de papagaio (Euphorbia pulcherrima)
Azaleia (Rhododendron spp.)
Filodendro (Philodendron)
Folha da fortuna (Kalanchoe spp.)
Copo de leite (Zantedeschia ae
Cuidado também com as plantas tóxicas:
Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia spp.)
Costela de Adão (Monstera deliciosa)
Jiboia (Scindapsus aureus)
Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata)
Bico de papagaio (Euphorbia pulcherrima)
Azaleia (Rhododendron spp.)
Filodendro (Philodendron)
Folha da fortuna (Kalanchoe spp.)
Copo de leite (Zantedeschia aeothiopica)
Cheflera (Schefflera arboricola)
Primula ou primavera (Primula abconica)
Espirradeira (Nerium oleander)
Cartucheira (Brugmansia suaveolens)
Lírio (Lilium spp. e Hemero-callis spp.)
Palma de Ramos (Cycas revoluta)
Alamanda (Allamanda carthatica)
Hortênsia (Hydrangeia macrophylla)
Coroa de Cristo (Euphorbia milii)
Mamona (Ricinus communis)
Camará (Lantana camara)
Um pouquinho do nosso lugar preferido no mundo: Fazenda Rodeio Branco ♡
Se não conseguir encontrar uma resposta à sua pergunta, envie-nos um email para contato@essenciagaucha.com.br
Moramos na cidade de Cruz Alta - RS.
Nossos filhotes são liberados após 50 dias, com 1 dose de vacina polivalente importada já aplicada.
Possuem pedigree CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia). Você escolhe o nome do seu cãozinho.
A Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) - entidade brasileira filiada à Federação Cinológica Internacional (FCI), maior comunidade cinófila do planeta - tem, entre suas atribuições, o objetivo de preservar, desenvolver e aprimorar as diversas raças caninas em todo território nacional. Por isso, os maus- tratos contra os cães são uma questão sensível para a CBKC.
https://cbkc.org/noticias/ler/orientacoes_para_identificar_maus_tratos_aos_caes
São acompanhados de carteirinha de vacinação personalizada, com todas as informações atualizadas do filhote; microchip CBKC implantado já, com seu certificado e tag de identificação; kit filhote Premier, com a ração que o filhote está comendo; e kit personalizado EG, cheio de presentinhos gostosos para os tutores!
Muitos tutores pensam que os animais, microchipados estão seguros para serem rastreados em caso de fuga dele. Contudo, essa não é a função do microchip, pois ele é um identificador, não um chip rastreador para cachorro.
Esse dispositivo do tamanho de um grão de arroz é envolvido por uma cápsula de vidro biocompatível, ou seja, não causa reações no organismo. Ele é implantado no subcutâneo do cachorro por um Médico Veterinário. Nele, há um número exclusivo, inalterável e intransferível.
Nós enviamos seu filhote para todo Brasil, preferencialmente por via terrestre para o bem estar do animal. Lembrando que os custos do transporte são por conta do tutor.
Nossos clientes são importantes para nós. Ficaríamos contentes em receber a sua visita previamente agendada.
seg. | 09:00 – 17:00 | |
ter. | 09:00 – 17:00 | |
qua. | 09:00 – 17:00 | |
qui. | 09:00 – 17:00 | |
sex. | 09:00 – 17:00 | |
sáb. | fechado | |
dom. | fechado |
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